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Orgias gastronômicas chinesas

Posté le | 14 décembre, 2009 | Aucun commentaire

Chinês come tudo que se move ou não. Mas deve-se ser fresco e para isso os grandes restaurantes tem logo na entrada vários aquários com peixes, lulas, camarões, lagostas, cavaquinhas, tartarugas, siris, mexilhões, ostras e vivarium com cobras, aranhas e rãs. Como Laura diz, tem que se ter o estômago sólido.

E não é só isso: nas ruas, nos mercados os animais estão vivos entassados como sardinhas em lata como as galinhas, coelhos, rãs ou recentemente mortos com o sangue ainda escorrendo da boca. Impressionante. Mas o que não é fresco é na maioria das vezes seco. E eles são os campões para secar. Secam tudo: estrela do mar, cavalo marinho, pepino do mar, tripas de todos os animais, peixes, frutos do mar, carnes, cabeças, lagartos, frutas, legumes, cogumelos, etc.

Mas passando o primeiro impacto, se come muito bem. E verdade que eu ainda não provei tudo isso, tou indo devagarzinho.

Os menus nos grandes restaurantes são imensos e a galera que trabalha dentro da cozinha é impressionante: num dos lugares que fomos tinha uma supertela ligada a uma camera na cozinha e mostrava mais de 40 cozinheiros. Négocio de Charles Chaplin. Fiquei de queixo aberto.

Nossos primeiros passos na rua de Hong Kong já foram deliciosos: espetinho de um tipo de donuts com molho agridoce, restaurantezinho popular onde comemos pato assado, churrasquinho (com galinha, porco e pato e torresmo), arroz e acelga refogada com muiiittttooo alho.

Mas o melhor foi com nossos amigos chineses Lania e James: primeira noite na casa de um dos amigos deles um verdadeiro fondue chinês (pot cook) com carne, peixe, legumes, diversos cogumelos, bolinhos de peixe e carne, ravioles, kanikama. No dia seguinte almoço num pequeno restaurante em extinção um filet de porco assado, o melhor que eu comi na minha vida. A noite num super-restaurante tradicional de dois andares (o primeiro somente para fondue chinês, pot cook,  o segundo andar à la carte). Eles pediram por nós: lagostas, cavaquinhas, siris, lulas, vongoles, filet de porco agridoce, dois tipos de arroz e de linguiças. Comemos até estourar e a conta foi mais barata que um prato do dia na Suiça.

Laura e eu compreendemos como funciona os restaurantes e pegamos gosto: cada dia vamos num diferente e nem tenho tempo de descrever…

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