Mãos vazias
Fugindo um pouco do mau tempo fomos para a montanha em Wanaka. A cidade é a capital nacional dos esportes radicais. Mas como nossos coraçõezinhos e bolsos não nos permetem de saltar bungy jumping ou paraquedas, ou subir de helicóptero a montanha para descer de bicicleta, fazer do jetboating entre cascatas e rios hiper estreitos, [...]
Meli-melo dans le cerveau
Nous voilà sur l’île du sud . Mais ce n’est pas le sud où il fait chaud. C’est le sud qui est comme le nord. En gros c’est comme si j’étais au nord mais c’est le sud. Ces histoires d’hémisphères ça m’embobine vraiment le cerveau. En plus c’est l’automne et pas le printemps et n’oublions [...]
De céu azul de brigadeiro a revolta do cinza
Três mil quilomêtros e chegamos na ilha do sul após uma travessia de 3h30 de ferry entre fiord e um céu azul de brigadeiro. E mais uma vez o cansativo discurso: « ah como é lindo, deslumbrante e bla, bla, bla.» Uma paradinha básica num restaurante conhecido (Mussel Pot em Havelock) para comer os famosos mexilhões [...]
O tempo parou em 1930
A cidade de Napier é conhecida por ser a « capital » da art-deco. Depois de ser destruida por um terremoto no início do século passado, os dirigentes reconstruiram tudinho com o estilo art deco que estava na moda. E até hoje estem seguem o exemplo. Mas não é somente Napier. Wellington, a capital, tem vários prédios [...]
La maison du diable et des vignobles invisibles
On continue notre chemin vers la sulfureuse ville de Rotorua. Région volcanique oblige, ça pue l’œuf pourri et de la fumée sort du sol un peu partout. Le diable ne doit pas habiter bien loin. Même qu’on a peut-être trouvé l’entrée de sa maison au parc de Waipoua. C’est diaboliquement incroyable. On vous conseille les [...]